segunda-feira, 25 de abril de 2011

Noite



É desse vazio, desse silêncio, dessa escuridão que tenho medo.
E como um bixinho, um bebê, me sinto um animal indefeso.
Me surpreende, me confunde e me abate.
E o desespero me encontra, me tortura e me invade.
Facilmente me vence, me derrota sem esforço.
E eu perdido me rendo, já sabendo que estou morto!

Nenhum comentário:

Postar um comentário